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Anvisa aprova novos medicamentos contra a Covid-19

28/12/2022


Aos poucos, o arsenal de combate à pandemia vai ampliando, ótima notícia neste período de festas, quando há risco de acelerar a alta de contágios registrada desde o início de dezembro. 

Novas terapias obtiveram aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para o tratamento da Covid-19.

Uma delas é  uma combinação dos anticorpos monoclonais cilgavimabe e tixagevimabe. Está sendo comercializado com o nome Evusheld  e já tinha sido autorizado para uso temporário e emergencial na profilaxia na pré-exposição à Covid-19. 

A Diretoria Colegiada da Anvisa também aprovou por unanimidade a venda do medicamento Paxlovid (nirmatrelvir + ritonavir) para farmácias e hospitais particulares do país.

É sempre bom lembrar que remédios não substituem a vacina.

O uso destes medicamentos reduz hospitalizações e óbitos em pacientes que tenham um maior risco de evolução para quadros graves e que não necessitam de oxigênio suplementar. 

O Evusheld

O medicamento é indicado para pacientes com idade a partir de 12 anos (com peso mínimo de 40 Kg), que apresentem sintomas leves por até sete dias e tenham risco aumentado de evoluir para quadros mais graves da doença. Indicados para pacientes com idade avançada, imunossuprimidos por tratamento contra câncer ou pessoas que tenham realizado transplante recente de órgãos fazem parte do grupo.

"De uso ambulatorial, com aplicação intramuscular em dose única, o tratamento reduz entre 80% e 90% os casos de hospitalização e óbito para as variantes suscetíveis ao medicamento", destaca a Diretora Médica da AstraZeneca Brasil, doutora Marina Belhaus. A indicação é válida inclusive para pacientes que estejam com o ciclo vacinal completo.

O Paxlovid em farmácias

Composto por comprimidos de nirmatrelvir e ritonavir embalados e administrados juntos, o medicamento é indicado para o tratamento da doença em adultos que não requerem oxigênio suplementar e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid-19 grave.

O medicamento só pode ser vendido com receita. A autorização da Anvisa prevê ainda que o fabricante deve manter e priorizar o abastecimento para o programa do Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento deve ser administrado logo após o resultado positivo do teste diagnóstico para o Sars-CoV-2 e avaliação médica, e no prazo de cinco dias após o início dos sintomas.

Apesar da novidade, especialistas reforçam a importância de medidas para prevenir a infecção, como uso de máscaras, especialmente em locais de aglomeração, e álcool em gel para higienização das mãos, além das doses de reforço da vacina.

Segundo a diretora relatora da Anvisa, Meiruze Freitas. “O diagnóstico precoce e o tratamento ambulatorial, quando necessário, são importantes para evitar a progressão da doença para casos graves”. 

Ela reiterou ainda que o tratamento não substitui a vacinação.

“A vacinação continua sendo a melhor estratégia para evitar a Covid-19, as hospitalizações e os óbitos”, complementou Meiruze Freitas, da Anvisa. 


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