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Educação e Desenvolvimento

Brasileiro abre empresa, não empreende 2 Na quinzena anterior falamos da (falta de) capacidade empreendedora do Brasileiro conforme mostrou o anuário mundial sobre empreendedorismo publicado pelo Global Entrepreneurship and Development Institute, (Gedi)

16/06/2015



Na quinzena anterior falamos da (falta de) capacidade empreendedora do Brasileiro conforme mostrou o anuário mundial sobre empreendedorismo publicado pelo Global Entrepreneurship and Development Institute, (Gedi). Mostramos sete dos 14 pilares elencados por esse levantamento e o que leva o Brasil à 100ª posição no ranking de 130 empresas. Hoje vamos tratar dos outros 7

8. Capital humano. Apesar de muito amigo e caloroso, o brasileiro gere mal a sua equipe. Coloca aspectos pessoais antes dos profissionais, contrata por simpatia e não por competência. Tem pressa ao contratar, o faz sem critérios e não tem coragem de demitir. O profissional brasileiro até que trabalha muito mas trabalha mal. São horas e horas dedicadas e um resultado que deixa muito a desejar em produtividade. O profissional brasileiro é o 61º em produtividade no mundo e foca muito mais em processos do que em resultados.


9. Concorrência – a dificuldade do empreendedor brasileiro em lidar com a concorrência se dá por duas vias: a primeira é que ainda o pequeno empresário ainda investe muito nos mesmos negócios que grandes conglomerados empresariais, não conseguindo competir nem em preço e nem em prazo. E quando investe não tem muita clareza de como colocar seu diferencial. O outro ponto é que muitos produtos e serviços ainda são criados de dentro para fora, na base do “eu acho que isso aqui pode ser legal”, em vez de baseado em pesquisas, no que os outros fazem e no que o consumidor quer.


10. Inovação em produtos – aqui nova confusão de conceitos. O brasileiro cria muito e por isso se vê como inovador mas não o é, pois sua capacidade de viabilização do que cria é baixíssima. Isso acontece tanto pela falta de valorização dos processos quanto pela criação do produto ou serviço ainda se dar com o olho interno: eu crio o que eu gostaria que o mercado comprasse em vez de eu vou primeiro entender bem o que o mercado quer para poder oferecer


11 – Inovação em processos – item bastante alinhado com a inovação em produtos. Há ainda uma grande dificuldade do brasileiro sistematizar seu trabalho. Os processos são pouco seguidos e valorizados. Inovar a partir do que não se entende e do que não se valoriza é quase impossível.


12. Capacidade de crescimento – totalmente ligado ao planejamento estratégico e à análise de riscos. Implica em o empreendedor projetar e atingir taxas de crescimento levando em conta todos os aspectos de seu planejamento estratégico e as alternativas. Em um país em que ainda muitos empreendedores acreditam que a intuição e o sonho valem mais do que o conhecimento, em um país em que remediar toma o lugar de prevenir a capacidade de crescimento das empresas ficam muito comprometida, vide a taxa de fechamento de pequenas e médias empresas publicado pelo Sebrae.


13 – Internacionalização – o mundo é cada vez menor, mas o Brasil não olha para ele. A baixa taxa de internacionalização das empresas brasileiras se deve principalmente à barreira do idioma Brasileiro não fala inglês.


14 – Capital de risco – mais uma consequência da postura remediativa da cultura brasileiras. Boa parte dos empresários cresce por meio de endividamento. São poucos ainda que conseguem fazer um plano de negócios que seja atrativo para um investidor. Muitos ainda acreditam que basta uma boa ideia para alguém querer investir.
Enfim, sair da 100ª posição exige muita renúncia, esforço e disponibilidade de mudanças. Quem via encarar?


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Karen Gimenez

Karen Gimenez  - jornalista pós-graduada em Estratégia Empresarial, Geógrafa e mestranda em Comunicação e Semiótica. Consultora nas área de Comunicação, Educação de adultos, Gerenciamento de Crises, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas  Professora de pós-graduação da Unip.



Contatos: karen@karengimenez.com  www.karengimenez.com

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