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É quase natal e quase 2009 Nada mais clichê, óbvio, agonizante e praticamente irritante do que ler artigos sobre o Natal quando chega em meados de 25 de dezembro

16/12/2008



Nada mais clichê, óbvio, agonizante e praticamente irritante do que ler artigos sobre o Natal quando chega em meados de 25 de dezembro. O nascimento de Jesus de Nazaré é a inspiração por sí só, a salvação dos colunistas com insônia (eu).

Logo logo aparecerá algum artigo de pedidos para o Papai Noel e pedidos para 2009, daquele tipo de coisas: "Papai Noel, tire o trânsito da Raposo em 2009", ou "Noelito, retire os Outdoors".

Mas é, amigo, a vida é assim. "Nós vamos invadir sua praia", como já diria o filósofo Roger.

As pessoas fazem pedidos, entregam presentes e abrem seus sorrisos pois foi assim que os três pastores, levando queijo, leite e pão receberam Jesus. E desde então, a quase 2009 anos, costumou-se entregar presentes para nunca esquecer dessa data.

Os pedidos vêm de brinde. Felicidade, esperança, alegria, paz e esses votos que colocamos no barquinho e empurramos aos sete mares são expressões de uma necessidade de mostrar que o que passou, passou.

Muita luz.

***

Dona Sílvia chorou demais. Junto da lentilha e da árvore cheia de "neve" - apesar do calor insuportável, ela viu que tinha um presente para ela. Era um barquinho dentro de uma garrafa de vidro. Uma ironia do destino, que dava o mar dentro da garrafa. Para ela, eram todas as ondas dentro de um pedaço de vidro. Chorou demais.

Não teve escolha, tomou coragem, tomou café, pegou o carro e foi pra praia. Com medo, com chuva, colocou o barquinho que acabara de ganhar debaixo da primeira onda e foi logo amar.

***

Isaac, por mais estranho que possa parecer, se vestia com uma roupa vermelha e colocava uma barba branca todos os finais de ano. Gostava de brincar com a família, gostava de fingir que não conhecia ninguém e que tinha acabado de chegar de uma chaminé qualquer. E a família adorava fingir que ninguém conhecia ele.

Um ano qualquer, Isaac se cansou. Ficou em casa, não vestiu roupa nenhuma e ficou assistindo o show do Roberto Carlos pela televisão. Quando se aproximava de meia noite, a campainha tocou (tempos modernos). Era um velho barbudo, com uma roupa vermelha e falando de uma maneira engraçada.

Na hora, todos olharam para Isaac. Mas ele estava lá, fixo e natural.


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