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Centro POP para moradores fiogf49gjkf0dCom a chegada do inverno e as temperaturas em declínio, uma importante questão que anualmente se repete é: onde os moradores de rua podem encontrar abrigo? Em Cotia, elas podem contar com o acolhimento realizado pelo Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua - Centro POP, que tem a função de proteger os cidadãos desabrigados.

21/06/2016








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Com a chegada do inverno e as temperaturas em declínio, uma importante questão que anualmente se repete é: onde os moradores de rua podem encontrar abrigo? Em Cotia, elas podem contar com o acolhimento realizado pelo Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua - Centro POP, que tem a função de proteger os cidadãos desabrigados.

Instituída em 2014, a unidade instalada na Rua Monsenhor Ladeira, 43, Vila São Francisco, realiza aproximadamente 60 atendimentos mensais. Conforme estabelecido pelas normas de funcionamento, atende de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 17h. 

São atendidas no Centro POP pessoas adultas e famílias que utilizam lugares públicos e/ou áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente.

O espaço destinado ao atendimento apresenta área específica para o convívio, onde são desenvolvidas atividades que estimulam a solidariedade, o afeto e o respeito. As atividades e a atenção direcionadas no serviço especializado para as pessoas em situação de rua têm como objetivo proporcionar vivências, estimular o alcance da autonomia e o resgate da cidadania, na perspectiva do fortalecimento de vínculos pessoais e/ou familiares, para a construção de novos projetos de vida e o processo gradativo de saída das ruas.

Entre os serviços oferecidos estão a disponibilidade do asseio pessoal até oficinas e programas da rede municipal de atendimento. Entre outros, destaque para banho, alimentação, vestuário, local para lavagem e secagem de roupas, espaço para a guarda de pertences, endereço de referência, auxílio para regularização de documentos pessoais, inserção aos programas sociais, atendimento e encaminhamento para outros serviços da rede, como saúde, educação, trabalho, cultura e lazer. 

Além das demandas espontâneas atendidas, vale ressaltar que durante as abordagens sociais realizadas na cidade, as pessoas são convidadas a frequentar o centro de referência. Em nenhuma hipótese o atendimento pode ser realizado sem a permissão do atendido. Há casos em que as pessoas em situação de rua optam por permanecer nos locais onde pernoitam e, diante desta escolha, são atendidos com cobertor, roupas e apoio para que saiam desta situação de vulnerabilidade. A rotatividade é grande já que muitos estão apenas de passagem pela cidade. 

Atendimento multidisciplinar

Com a participação nas oficinas realizadas em parceria com as secretarias municipais e com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, os atendidos conseguem retirar documentos, passar em consultas médicas, acompanhamento via CAPS - Centro de Atendimento Psicossocial, Álcool e Drogas, entre outros. “Procuramos trabalhar em todas as áreas da vida deles. A saída das ruas é gradativa e requer um trabalho inicial com eles e com familiares também”, afirma a psicóloga Jussara Cianelli. 

As oficinas de artesanato ocorrem com frequência e possuem um papel social agregado à coordenação motora. “As oficinas possuem o importante papel de mexer com a auto estima, promover o fortalecimento, manuseio e coordenação motora. Muitos deles têm formação como padeiro, letreiros e com isso a coordenação motora deles melhora. Além disso, tem o trabalho de fortalecimento de vínculos, convivência social porque perderam o contato com familiares, sociedade e ao fazer o trabalho juntos, seja artesanato, horta ou qualquer trabalho lúdico é um incentivo pra eles. Muitos chegam muito tímidos e aos poucos se socializam e é isso que desejamos pra eles, a possibilidade de reinserção social e familiar”, explicou a Assistente Social Joana D’arc. 

A reinserção no mercado de trabalho também requer atenção e preparo, como salienta a psicóloga Jussara. “Mesmo quando eles conseguem a retomada ao trabalho é preciso orientar a questão de como lidar novamente com o dinheiro. Se não houver acompanhamento e orientação há um grande risco de recaídas no vício. Trabalhamos o conceito de onde e como gastar o dinheiro e por meio do acompanhamento em saúde nos CAPS trabalhamos a questão da dependência química”. 

Casa de Passagem 

Para complementar a rede de atendimento e atenção com as pessoas em situação de rua, a Prefeitura está finalizando algumas obras no espaço destinado a implantação da “Casa de Passagem”. Todos os equipamentos para colocá-la em funcionamento já foram adquiridos e resta apenas a finalização do serviço e reparos nas dependências da casa para início dos atendimentos.




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