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Enfrente suas dívidas Por mais estranho que possa parecer, numa situação de dívida o mais correto é não fazer nada.

17/11/2010


Por mais estranho que possa parecer, numa situação de dívida o mais correto é não fazer nada.
Analisar com calma a situação é melhor do que tomar uma atitude precipitada, que possa piorar ainda mais as coisas.
Claro que a pessoa não ficará parada apenas observando o saldo devedor crescendo cada vez mais, mas é preciso cuidados no momento de agir.

Inicialmente sugiro a não ir atrás de novos empréstimos. A maioria das pessoas os visualiza isso como um fôlego para que tenha mais tempo para contornar a situação.
Evite fazer isso. É claro que a idéia de pagar a antiga dívida com este novo empréstimo é algo tentador. Mas na realidade você entrará num círculo altamente vicioso, pois paga-se a outra dívida, mas não consegue quitar o novo compromisso.

O banco com o qual trabalha começará a lhe ver de outra forma, pois suas possibilidades de quitação estão se tornando cada vez menores. Em função disso, a instituição cobrará mais caro pelo dinheiro a ser emprestado, pois os juros cobrados serão bem maiores.

Dependendo do grau de endividamento em que você se encontra, não existe outra forma senão cortar os gastos.
Comece pelos gastos pessoais, o que inclui desde as despesas com alimentação até vestuário.
Não se prenda a um estilo de vida que pelo menos momentaneamente não consegue manter.
Se o corte de despesas não for suficiente, analise a possibilidade de vender algo de seu patrimônio.

Não fuja de seus credores. Se o telefone tocou, não diga que não está. Fale com ele, explique o que está acontecendo. Você começará a ser visto de outra forma. Grande parte dos inadimplentes não são aqueles que não pagam, e sim os que evitam ser localizados.
Aos poucos verá que surgirão propostas que facilitarão uma quitação que já era vista como algo impossível.
Mas continue agindo com cautela no momento de optar qual dívida quitar primeiro.
Dê preferência ao pagamento dos financiamentos que possuem bens como garantia como casa e carro. O credor pode, dependendo de como foi feito o financiamento, retomar o bem.

É importante salientar que a idéia aqui não é incentivar a inadimplência, mas simplesmente deixar claro que, ao decidir qual dívida pagar antes, o devedor não deve levar em conta apenas os juros cobrados, mas também a natureza da dívida. Perder o carro, por exemplo, pode piorar ainda mais a situação, sobretudo se ela depende do veículo no seu dia a dia.

Na verdade, por mais que a situação pareça difícil e você não consiga ver uma saída, esteja certo de que ela existe. O grande problema é que, em geral, as opções disponíveis exigem um esforço pessoal que você talvez não esteja preparado para fazer, como a venda de determinando bem, por exemplo.
Nestes momentos é difícil acreditar (ou visualizar) que existe alguma saída. Ainda mais quando você está sendo pressionado pelos credores.
Muitas pessoas, nestes momentos, se revoltam e se vêem abandonadas pelos amigos (e pelos parentes), pois ninguém entende pelo que estão passando. A culpa não é de ninguém.

Com determinação e foco em seus objetivos rapidamente você resolverá todas estas questões financeiras.
E concluirá que a experiência vivida foi um rico período de aprendizado.
É isso.


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