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Festival da Cachaça, Concurso de drinksParaty é daquelas cidades litorâneas que não precisa de verão ou altas temperaturas para ser visitada.

18/08/2010








Concurso de drinks
Paraty é daquelas cidades litorâneas que não precisa de verão ou altas temperaturas para ser visitada. Apesar de um litoral recortado e repleto de ilhas a serem visitadas, seu maior patrimônio é o acervo arquitetônico.

Mas Paraty também representa eventos diferenciados. No próximo final de semana, a cidade realiza o XXVIII Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty, com a participação de todos os alambiques da Associação dos Produtores de Cachaça Artesanal de Paraty. O evento acontece desde 1983 e é junto com a Flip (Festival de Literatura de Paraty), um dos principais do calendário.

Este ano os preparativos da festa contaram com um concurso de drinks, com receitas feitas a partir das cachaças de Paraty. Além da tenda armada no Centro Histórico, os alambiques receberão os turistas nos engenhos, onde se pode assistir o processo de produção e claro, degustar os produtos.

Recentemente a Associação que representa os produtores recebeu uma Indicação Geográfica do Ministério da Agricultura. Isto na prática significa uma nova etapa na história e desenvolvimento da produção da já consagrada bebida no município.

Mas nem só de beber vive Paraty. A cidade já é reconhecida como reduto gastronômico e recentemente alguns restaurantes iniciaram projeto de gastronomia sustentável. O projeto prevê a compra de alimentos das famílias que vivem da pequena produção familiar da região, guardam o defeso do camarão (período sem pesca) e desenham o cardápio de acordo com a disponibilidade de produtos localmente.


Conheça algumas das cachaçarias de Paraty.


Pedra Branca

A mais nova das cacharias de Paraty, já prima pela sustentabilidade na operação, com produção, além de cachaças, de melado utilizado em receitas locais e álcool etanol, que abastece os veículos da fazenda. O bagaço da cana é usado na caldeira ou como fertilizante e o vinhoto (sobras do processo) é gradativamente reinserido ao solo.

Nesta propriedade foram realizados os testes e plantios de espécies junto com a UFRJ e que proporcionam maiores índices de produtividade e qualidade do produto.


Engenho D"Ouro

Um dos mais antigos em operação, fabrica, além de cachaças, licores à base da bebida e doces. O engenho fica situado na Antiga Estrada Real, ainda é movido á roda d"agua, como nos primórdios da história dos engenhos em Paraty.

Uma das cachaças mais populares é a Azuladinha, feita com a mistura de folhas de tangerina durante a destilação.

Esta cacharia produz toda a cana utilizada de forma orgânica e combate pragas de forma natural, sem agrotóxicos. A Cotésia (espécie de mosca) é utilizada no combate da Broca de Cana, uma das pragas mais comuns em plantações de cana-de-açúcar.


Coqueiro

Pertencente à família do presidente da Associação dos Produtores (Eduardo Mello), é uma das cachaçarias pioneiras da região, aliás do Brasil. As primeiras doses produzidas pelo Comendador Alferes Domingos Feliciano Correa (bisavô de Eduardo) datam do século retrasado.

A Coqueiro utiliza cana fresca (do corte até moer, em menos de 24 horas) para diminuir a acidez da cachaça. A Branquinha é mantida por até 6 meses em tonéis de amendoim e a Ouro chega a 3 anos em barris de carvalho.

Este alambique desenvolveu uma nova linha de cachaças de sabor mais adocicado e palatável, principalmente às mulheres.


Maria Izabel

A própria Maria Izabel administra e produz as cachaças que levam seu nome, que são consideradas pelo ranking da Playboy como uma das melhores. A produção é limitada e o seu diferencial fica por conta da receita própria do fermento utilizado, além do visível toque feminino.

A cachaçaria é a única à beira mar, tem uma rede esticada em frente do alambique para deitar-se enquanto espera o processo de produção e paredes pintadas como em uma varanda.


Mais informações e fotos:
Veja no OlharTurístico.

Fotos: Juliana Bruder / Olhar Turístico


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