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O fim do DOC

16/01/2024


O DOC já não pode mais ser utilizado desde o dia 15/01. O último dia para que os agendamentos feitos aconteçam é 29 de fevereiro. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) aponta que o DOC perdeu espaço para formas mais rápidas e mais baratas de transferência.

Economia: Rapidez é crescimento?

O conceito de crescimento econômico é quantitativo e baseia-se no aumento da capacidade produtiva. Ou seja, o crescimento envolve uma elevação no nível de atividade econômica de um local. 

Uma parte importante nessa equação é a velocidade. Sem velocidade de produção e consumo, sem velocidade de trocas e de disponibilidade financeira para essas trocas, não há crescimento econômico. 

Assim, é bem provável que quanto mais rápido o dinheiro trocar de mãos, maior consumo e produção serão necessários para acompanhar essa velocidade e gerar crescimento econômico.

A velocidade do dinheiro é medida pelo número de vezes que 1 real (R$) é gasto para comprar bens e serviços por unidade de tempo. Se a velocidade do dinheiro está aumentando, então mais transações estão ocorrendo entre os indivíduos em uma economia.

É nesse cenário que nos despedimos do DOC

Além do DOC, também serão descontinuadas as operações de Transferência Especial de Crédito (TEC), usadas exclusivamente por empresas para pagamento de benefícios a funcionários. Tanto na TEC e quanto no DOC, o valor máximo das transações permitido era de R$ 4.999,99.

Eram as mais rápidas

As movimentações feitas via DOC eram concluídas um dia depois que o banco recebia a ordem de transferência. Já no caso da TEC, a transferência de recursos era garantida até o final do mesmo dia em que foi dada a ordem. As tarifas variavam entre as instituições bancárias.

Perdeu espaço

A Febraban aponta que o DOC, criado em 1985 pelo Banco Central, perdeu espaço para formas mais rápidas e mais baratas de transferência de recursos, principalmente após o lançamento do PIX, em novembro de 2020.

Um levantamento da Federação com base dados divulgados pelo Banco Central mostrou que as transações via DOC somaram 18,3 milhões de operações no primeiro semestre de 2023 – apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações feitas no ano.

O DOC ficou bem atrás dos cheques (125 milhões), TED (448 milhões), boleto (2,09 bilhões), cartão de débito (8,4 bilhões), cartão de crédito (8,4 bilhões) e do PIX (17,6 bilhões).


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