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Mulher & Cia

disque100 pela mulher Mecanismos de defesa contra a violência doméstica na Pandemia

16/07/2020



Mecanismos de defesa contra a violência doméstica na Pandemia

Desde o começo de junho eu venho divulgando a Campanha do Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica em minhas redes sociais, muito importante nestes tempos de pandemia, quando a violência doméstica subiu muito (veja abaixo). Outra campanha muito valiosa é a Campanha Call, lançada pelo Instituto Maria da Penha, que ensina a pedir socorro em uma vídeo conferência de trabalho. Iniciativas louváveis também são o Projeto Justiceiras, criado pelo Instituto Justiça de Saia, Instituto Nelson Williams e Instituto Bem Querer Mulher, que criaram uma rede de apoio em tempos de quarentena. Até o Magazine Luíza, hoje disponibiliza em seu aplicativo um chat com acesso direto ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por meio do qual é possível realizar uma denúncia online. Sem contar o Disque 100  e o Disque 180 que são números para denúncias destes tipo.  É extremamente importante que saibamos como podemos nos defender e pedir ajuda quando estamos sendo subjugadas e agredidas.  

X Vermelho

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uniram forças para lançar a campanha Sinal Vermelho contra a violência doméstica. O objetivo foi incentivar denúncias por meio de um símbolo: ao desenhar um “X” vermelho na mão e exibi-lo ao farmacêutico ou ao atendente de uma farmácia, a vítima pode receber auxílio do mesmo, que deverá acionar as autoridades. Veja neste filme de divulgação. 


A ação já conta com a participação de quase 10 mil farmácias em todo o país e é uma resposta conjunta de membros do Judiciário ao recente aumento nos registros de violência em meio à pandemia. 

Uma das consequências da quarentena foi expor mulheres e crianças a uma maior vulnerabilidade dentro do próprio lar. “A vítima, muitas vezes, não consegue denunciar as agressões porque está sob constante vigilância. Por isso, é preciso agir com urgência”, explica a presidente da AMB, Renata Gil, juíza criminal no Rio de Janeiro há 22 anos.

Ainda de acordo com a presidente da AMB, campanhas que facilitem esse tipo de denúncia podem auxiliar pessoas que sofrem. “Várias situações impedem a notificação da forma como ela deveria ocorrer, porque as vítimas normalmente têm vergonha, têm receio do seu agressor e medo de morrer. Assim, a campanha é direcionada para todas as mulheres que possuem essa dificuldade de prestar queixa”, afirmou.

Após a denúncia, os profissionais das farmácias seguem um protocolo para comunicar a polícia e acolhimento à vítima. Balconistas e farmacêuticos não serão conduzidos à delegacia e nem, necessariamente, chamados a testemunhar.

A Conselheira do CNJ, Maria Cristiana Ziouva, afirma que, na maioria dos casos, as agressões são cometidas por parceiros. O abuso de álcool também pode provocar comportamentos violentos. “Situações de estresse e a instabilidade econômica potencializam os riscos, especialmente neste momento delicado”, explica. Para a Conselheira e Procuradora Regional da República, a atuação conjunta no combate à violência é imprescindível. relevante papel nessa luta”, concluiu.

Em março e abril, o índice de feminicídios cresceu 22,2%, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Já as chamadas para o número 180 tiveram aumento de 34% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço do governo federal.

Para difundir a campanha, os organizadores contam com o apoio da Abrafarma, Abrafad, Instituto Mary Kay, Grupo Mulheres do Brasil, Mulheres do Varejo, Conselho Federal de Farmácia, Conselho Nacional dos Chefes da Polícia Civil, Conselho Nacional dos Comandantes Gerais, Colégio das Coordenadorias Estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Fonavid, Ministério Público do Trabalho, Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais,Conselho Nacional do Ministério Público, Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais, Promulher do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Serviço

O que: Campanha “Sinal Vermelho contra a violência doméstica”

Onde: no Twitter (@sinalvermelho), no Instagram (@campanhasinalvermelho), no Facebook (@campanhasinalvermelho) e com o uso da hashtag #sinalvermelho.


Campanha Call - Instituto Maria da Penha


A campanha destaca como o apoio das pessoas ao redor da vítima é importante, especialmente para incentivar a denúncia. Por isso, é preciso conversar com outras mulheres, enviar mensagens, procurar saber como elas estão vivendo o período de isolamento social, manter contato constante e ressaltar que elas têm a quem recorrer em caso de violência.


Outras formas de pedir ajuda

Secretaria da Mulher de Cotia – Tel. (11) 4934-5265 – ramais 2302 e 2308

Delegacia da Mulher de Cotia – Tel. (11) 4616-9098

Disque 100 – Disque Direitos Humanos – Um serviço telefônico de recebimento e encaminhamento de denúncias de violação de Direitos Humanos.

Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência

Instituto Maria da Penha 

Site com muita informação sobre conscientização e empoderamento, contra a violência doméstica e familiar contra a mulher. 

Instituto Avon 

Informações e orientações sobre todos os serviços disponíveis para mulheres em situação de violência doméstica.

Projeto Justiceiras  - O Projeto Justiceiras nasceu da união dos esforços de parceiros: Instituto Justiça de Saia, Instituto Nelson Willians e Instituto Bem Querer Mulher.


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Ângela Maluf

Ângela Maluf é pedagoga, arte educadora, pós graduada em arte junguiana. Como pedagoga, trabalhou com pessoas com deficiência na Apae e no Ceic de Cotia. Já esteve Diretora de Cultura de Cotia, foi gestora das UBSs de Caucaia e do Atalaia e do PA de Caucaia do Alto. Também foi Secretaria Adjunta de Saúde e duas vezes Secretária da Mulher de Cotia.

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