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Planeta Eu

Pirei na Batatinha! Dentro do teu opositor tem uma criança ferida que reage com agressividade...

11/12/2018



Pirei na Batatinha!


Me envolvi numa discussão e uma pessoa que viu a cena me disse: "Acho que dentro do teu opositor tem uma criança ferida que reage com agressividade". Quando ouvi isso, eu "vi" o menino ferido e quis imediatamente parar de cutucá-lo, de argumentar, e fiquei triste.

Não imaginava que estava molestando uma criança ferida. Amo crianças!!! Eu só estava enxergando um adulto que me parecia muito chato!

Esse pequeno processo me catapultou para fora do conflito e aí eu "vi" como a coisa toda estava funcionando. Que eu estava agindo como uma irmã que quer ganhar a parada! Vale a pena treinar enxergar as crianças nos adultos e em mim também! Uma perspectiva capaz de amenizar muita animosidade.

Hoje aconteceu outro conflito. Me senti desaprovada com o que uma amiga disse e usei tudo que ela falou depois para validar minha temida percepção da minha inadequação.

Pirei na batatinha. Surtei, briguei. Eu que sou tanto "amor amor amor" subi nas tamancas!

Em seguida, quando entendi que o problema tinha sido me sentir inadequada, na hora se dissipou o drama que eu estava criando em volta e dentro de mim.

Duas coisas estão acontecendo esses dias: estou criando situações chatas (falam que é o tal Mercúrio retrógrado!) e em seguida vem uma visão mais ampla, eu vejo o encadeamento dos fatos e das emoções e nesse momento tudo se dissipa. Como se tivesse terminado a lição e fosse virar a página para encontrar outra branquinha...

Ufa! Espero estar tirando nós com isso!

O que sei é que há algo que podemos fazer para a vida ser menos conflituosa. Uma delas é aprender a falar de si e não do outro numa interação. 

Faça isso! A vida muda totalmente. Em vez de dizer: "Você foi muito idiota", diga: "Fiquei muito aflita (o que você sentiu na hora) quando vi você agindo daquela maneira." A outra pessoa talvez vá dizer: "Você não tem que se sentir assim, foi você quem me provocou...", e aí você pede: "Fale de você, não fale de mim". Se a pessoa não estiver a fim de colaborar talvez, pelo menos, a sementinha dessa boa prática terá sido plantada.

Na discussão hoje, quando minha amiga falava de mim, de como agi, de como eu deveria agir, eu percebi que nada do que ela falava fazia a menor diferença, não tinha a menor capacidade de me mudar. Parecia que ela estava falando dela, até! Ou seja, não faz nenhum efeito falar do outro... já falar de si sim... Para falar de si é preciso se olhar, só isso, já é muito.

Outra coisa é perceber a energia... quando ela está se agitando, quando uma situação confusa leva a outra também confusa, que contamina a próxima situação. Uma corrente vai se formando, pode reparar. Logo vem também o "diz que diz" para contribuir para o alvoroço. Todo mundo que é tocado por aquela energia tende a dizer qual é sua opinião sobre o que aconteceu e as palavras nem sempre traduzem bem, e por aí vai, aumentando assim a bola de neve.

Ter momentos de reflexão sozinho (quando lava louça, medita, reza, alonga, dirige) é fundamental, para não se meter em confusões, para ter clareza de como se está agindo e pensando para que o inconsciente não dê uma rasteira, não tome a frente, não cause. Toda vez que me vejo aprontando percebo que se eu tivesse ficado um pouco no sol, ouvindo meus pensamentos e raciocínios, eu teria tido a oportunidade de elaborar os conteúdos e assim não teria acendido os estopins que acabei acendendo.

Bom, como dizem, uma vida para ensaiar e outra para viver. Essa minha é ensaio, tenho certeza, por isso desse jeito vou indo, de vez em quando subindo em tamancas e depois descendo com vermelhinhos de vergonha nas bochechas!!

 


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Jany

Escritora e Focalizadora de Dança Circular no UlaBiná.

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