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Dia das Mães e a falta que nos move

10/05/2023


Por Mauricio Orth

Bem lá no início, a mãe e o bebê têm uma relação simbiótica, ou seja, nos sentimos como se fôssemos um só. 


Na medida em que crescemos, a vida da mãe vai retomando sua dinâmica, o que inclui outros acontecimentos e afetos (com irmãos, com o pai etc.) e começamos a perceber que nossa mãe “falta” por alguns momentos. "O que é que roubou esse olhar de mim?  O que falta em mim que a minha mamãe está procurando em outro lugar?"

A gente sempre está acostumado a pensar na presença da mãe. E a sua falta?

Pois é. Depois que nascemos, começa uma outra dinâmica na relação. É quando a falta ganha uma importância gigantesca, porque ela abre espaço para o nascimento do desejo, da identidade, de nós como sujeito em si.

Um segundo momento em que nos deparamos com essa falta é quando percebemos que temos desejos e expectativas que a mãe não vai poder preencher.

É dentro dessa falta que surge o desejo, nossa vontade de afirmação, nossa força em buscar aquilo que não temos. A falta que nos move. 

Para o Dia das Mães vamos pensar nessa celebração da mãe que tanto nos prepara e tanto nos falta.

E tudo isso para chegarmos, se tivermos a grande sorte de seguir o rumo natural das coisas, num lugar de profundo agradecimento quando chegar a hora de ela ir para sempre. 

Muito obrigado mãe, por tanto me completar e tanto me faltar.


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