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Duplicação da Avenida São Camilo gera mobilização de moradores

14/12/2022


A Duplicação da Av. São Camilo acontecerá entre a Estrada da Fazendinha (Rotatória) até a própria Av. São Camilo em seu trecho já duplicado e possui uma extensão aproximada de 520 metros.


As obras compreendem uma pista nova com largura de 7,00m a ser implantada na faixa a direita da pista existente, sentido Carapicuíba-Cotia, com calçada em concreto de 1,50m de largura saindo da Fazendinha até o trecho já duplicado da avenida (altura do condomínio Alphaville Granja Viana). 

Outra parte é a recuperação do asfalto da São Camilo na pista atual a ser revitalizada (extensão da duplicação até a Estrada da Fazendinha), onde deverão ser executadas também rampas para acessibilidade, entre a Rotatória e a Estrada dos Morrinhos (altura Sonda Supermercados). 

As obras incluem também a drenagem: Para resolver a destinação das águas pluviais, hoje conduzidas a terrenos particulares, os pontos baixos da Estrada da Fazendinha receberão uma nova rede de drenagem. Para minimizar os problemas decorrentes da erosão e propiciar a recuperação da linha, serão feitos em alguns pontos degraus para dissipação de energia e conter a força das águas.

Uma reunião de moradores e comerciantes que somavam cerca de 15 pessoas, ocorrida na quarta-feira, 14/12, definiu uma comitiva para se manifestar contrária às obras. O vereador Sheriff Paulo Costa (Podemos), vice-presidente da Câmara de Carapicuíba, esteve presente e disse que  encaminhará a solicitação dos presentes para um encontro com o Prefeito da Cidade Marcos Neves (PSDB), para esclarecer a situação que aponta desapropriações e uma nova rua em terreno particular não mencionado na licitação. Eles  questionam também da necessidade da duplicação num trecho onde não há trânsito.

Ainda segundo os presentes, a vencedora da licitação do projeto, orçado em 18 milhões, a Casa Max, tem em seu  CNPJ o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) identificado como depósito de materiais de construção, saneamento e de terraplenagem, e não como construtora. 

“A gente mora aqui pelo sossego, ninguém da rua gostou. Moro aqui há 40 anos e meus bichos vão ficar confinados. Sem contar os animais silvestres que não mais conseguirão circular.”

Sandra Regina Tfouni, moradora.

“Não é mais importante usar esse dinheiro para fazer esgoto?"

questiona o empresário Nicolau Eterovic, que tem um supermercado há cerca de 20 anos no trecho a ser duplicado. 


“Foi feito um estudo de impacto da obra? Os muros vão aguentar a passagem de ônibus e caminhões?”

questiona Ricardo Vital

“Queremos uma lupa nesta licitação”

pede Valéria Guimarães moradora de trecho que será impactado com a duplicação. 


Hélio Costa, diretor parlamentar do gabinete do vereador Paulo Costa ponderou:

“ A especulação imobiliária na cidade tem crescido muito e duplicar é uma ação de planejamento".


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