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Em tempos de COP 30, precisamos falar de educação planetária

07/11/2025


   

A escola do mundo contemporâneo deve aproximar o aluno do conhecimento, do prazer de entender o mundo à volta dele, de desenvolver uma postura aberta e receptiva ao saber, ao aprender, ao engendrar novos pensamentos. Não se precisa apenas de mais gestores ou falantes de inglês ou mandarim, ser cidadão do mundo é ser criador, pensador, saber atuar coletivamente.


A escola dos tempos do Google e da IA deveria buscar semelhança com as usinas criativas - com os espaços dedicados à produção – em relação ao conhecimento. Além disso, precisa introduzir, inaugurar, apresentar a vida em sociedade a seus alunos, com regras, conceitos e práticas que celebrem a beleza do coletivo, da vida em grupo, da construção de um “locus” social único, que não se pauta pelos ditames da vida privada, mas que se articula nas diferenças, para produzir algo inédito, único, insubstituível na experiência diária de crianças e jovens, uma verdadeira alfabetização social. É esse o papel da escola: Promover a estreia de seus estudantes na vida pública.

 


Seguindo nessa perspectiva, olhar o planeta, o habitat dos terrestres como o único espaço comum a todos, a ser cuidado, nutrido, regenerado e ressignificado por cada um de nós, com ênfase especial aos que nos sucederão nos próximos anos nas tomadas de decisão – os homens e mulheres de amanhã, os infantes e adolescentes de hoje. Escolas com práticas sustentáveis, que utilizam luz e ventilação natural, que causam mínimo impacto para funcionar, promovem o brincar livre em espaços naturalizados, bem como experiências significativas que movimentam o corpo e aguçam os sentidos, além do intelecto, deveriam estar sempre nas intenções, nos objetivos, na busca de pais e educadores da sociedade como um todo, para a educação dessas crianças e jovens. Afinal a Sociedade Internacional de Pediatria tem se manifestado com preocupação sobre analfabetismo físico de nossa época.

 

Uma reflexão final: estamos todos no mesmo e único barco – que não se chama América, Europa ou Ásia, e, sim, Planeta Terra.

 

Terê Fogaça de Almeida                                                                      
Educadora, Fundadora da Escola Ágora



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