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Sidarta: novo método de ensino fiogf49gjkf0dTodo aluno é capaz de aprender e o papel do professor é garantir que isso aconteça! Esta é a premissa do Instituto Sidarta que, em parceria com Rachel Lotan, ex-diretora do Programa de Formação de Professores de Stanford (STEP), implantou desde o início deste ano, um programa de ensino e formação de professores chamado “Complex Instruction” (nome original da metodologia em inglês, adaptada para o português como Ensino para Equidade).

14/10/2016








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Todo aluno é capaz de aprender e o papel do professor é garantir que isso aconteça! Esta é a premissa do Instituto Sidarta que, em parceria com Rachel Lotan, ex-diretora do Programa de Formação de Professores de Stanford (STEP), implantou desde o início deste ano, um programa de ensino e formação de professores chamado “Complex Instruction” (nome original da metodologia em inglês, adaptada para o português como Ensino para Equidade).

O método, desenvolvido para favorecer a aprendizagem em salas de aula heterogêneas, tem como fundamento resultado de pesquisas que demonstram serem todos capazes de aprender matemática em altos níveis. Isso mesmo, matemática! “A matemática é a ciência que garante o desenvolvimento do ser humano em diversas áreas de sua vida, é um estudo de associação e lógica”, disse a diretora Claudia Siqueira, em coletiva com os jornalistas.

Trabalho em grupo com qualidade

Colocada em prática em escolas nos Estados Unidos, a metodologia já provou que, quando as atividades propostas pelos professores permitem o trabalho em grupo, a elaboração de hipóteses, a coleta de informações e a argumentação a respeito do processo, o nível de engajamento e aprendizado da classe aumenta. 

Diversas pesquisas comprovaram que quanto mais interação, maior é o aprendizado, independente de gênero ou classe social. “Este modelo, devidamente adaptado ao contexto brasileiro, é capaz de transformar a sala de aula, e pode ser uma estratégia relevante para mudar o aprendizado de matemática nas escolas”.

O Ensino para Equidade não requer recursos tecnológicos, muito pelo contrário, o maior recurso é o professor, que promove atividades que ele mesmo desenvolve.

Sidarta à frente

Atentos a esta demanda nacional, o Instituto Sidarta se mobilizou para criar uma proposta de trabalho que pudesse contribuir de maneira prática para transformar este cenário. O programa de formação de professores estruturado pela equipe está pautado em estudos da neurociência aplicada à aprendizagem. A iniciativa já teve adesão de redes públicas de ensino que mandaram educadores para participar das primeiras edições do curso oferecido pelo Instituto Sidarta.

A equipe também trabalha na tradução de materiais de referência publicados nos Estados Unidos, que são hoje inexistentes no Brasil. O livro Designing Groupwork, de Elizabeth Cohen e Rachel Lotan, já tem lançamento previsto para janeiro pela editora Grupo A, e entra em pré-venda no final do semestre.

 


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