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Varíola do Macaco: Cotia, com 3 casos confirmados, monitora infectados e intensifica atendimento

27/07/2022


Vírus já chegou à região e números aumentam todos os dias. Veja sintomas, como prevenir e onde buscar assistência médica em Cotia


O Brasil registrou até a última terça-feira (26), 813 casos confirmados da varíola dos macacos (monkeypox), segundo dados do Ministério da Saúde. O que colocou o país em situação  “muito preocupante”, na opinião de Rosamund Lewis, líder técnica da Organização Mundial de Saúde (OMS). 

O Estado de São Paulo, a exemplo do que já ocorreu nos casos da Covid-19, concentra o maior número de casos - 595 infecções confirmadas. Destas, 33 na região, sendo 3 confirmações em Cotia e 3 em Carapicuíba. Itapevi concentra o maior número da região, 9 pessoas infectadas, de acordo com último balanço da Secretaria Estadual da Saúde. 

A Vigilância Epidemiológica de Cotia informou que “segue monitorando diariamente os três casos confirmados no município” e que todos os pacientes estão bem e fazem isolamento domiciliar.

Segundo a Secretaria de Saúde, foi montado um fluxo de atendimento de acordo com os protocolos do Ministério da Saúde para os casos suspeitos na UPA – Unidade de Pronto Atendimento do Atalaia, e nos Pronto Atendimentos Parque São George e Caucaia do Alto, unidades que devem ser procuradas caso o paciente apresente algum sintoma.

Os números aumentam todos os dias e podem estar subnotificados por não haver testes suficientes à disposição dos órgãos de saúde, segundo a OMS. 

“É importante que as autoridades também tomem conhecimento da emergência de saúde pública e de interesse internacional, das recomendações e tomem as medidas adequadas”, declarou Rosamund Lewis.  Ela também disse que o surto pode ser interrompido com “estratégias certas nos grupos certos”. “Mas o tempo está passando e todos precisamos nos unir para que isso aconteça”, acrescentou.


Ministério da Saúde diz que negocia vacinas

No sábado (23), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. “Temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional”, declarou. 

O Ministério da Saúde destacou, por meio de nota, que a doença é prioridade para a pasta, que faz constante monitoramento e analisa a todo momento a situação epidemiológica para definir orientações e ações de vigilância e resposta à doença no país. “Todas as medidas hoje anunciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) já são realizadas pelo Brasil desde o início de julho, de forma a realizar uma vigilância oportuna da doença”, diz o texto.

No sábado (23), a pasta informou que articula com a OMS a aquisição da vacina contra a doença. Em nota, o Ministério da Saúde disse que as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países com casos confirmados.


O vírus

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980. 

Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.


Sintomas

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

(Com informações da Agência Brasil)


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