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Planeta Eu

Deixa brilhar! Ando adorando brincar com fotos

24/10/2012



Ando adorando brincar com fotos. Quase um vício. Ando pensando nisso: "Alguém" dentro de mim (de nós?) que me pega pela mão e me leva para fazer o que "ele/ela" quer: comprar chocolate, mexer nas fotos etc etc.

Hoje percebi o momento exato em que esse outro eu construiu um pensamento que levava para a culpa.

Quando “enxerguei” toda a lógica do pensamento, ele se desfez. Sabotador é o nome desse impulso, dessa voz, me disse a Mirella Duarte.

Fui pesquisar na fala do Rosemberg da Comunicação Não Violenta no you tube, parte 2. Ele fala desses diálogos interiores. De um que age e o outro que avalia.

O que é bacana, é que a ação do sabotador aponta para uma necessidade, diz ele, que precisa ser olhada, levada em consideração.

Enfim, descobrir esse sabotador em mim no momento em que ele está atuando tem se mostrado um grande libertador de energia.

Ando desobedecendo o bichinho e tem hora que caio total nos braços dele. Vamos assim vivendo eu e todos os meus outros eus.

Um escrito que encontrei no meu caderno antigo já falava disso. Aqui vai:

“Hoje o meu lado lobo cortou a goela de um transeunte. Ai, pasmei, ele me era conhecido. Aliás, muito! Era aquele que estava ao meu lado, o meu namorado”.

Por que tanta fúria? Tanta tormenta? Uma tempestade que vem lá de qualquer nó do inconsciente, arromba as portas, chutando como um inquilino enfezado porque lhe alugaram um apartamento sem privada.

É como se dissesse: lá dentro, em algum lugar daquela vasta sala há um canto mal arrumado. O tamanho do acesso, da fúria, deve ser proporcional ao “mal resolvido” lá dentro.”

E ontem, no Shopping, vi uma mãe dizer bem estúpida “cala a boca” para sua filha, que estava dentro do carrinho levado pela babá.
Depois eu a vi de novo e pude observar a menininha linda que tinha recebido o cala a boca!.

Tinha uns cinco anos. Brinquei com ela, que se enrolou envergonhada lá dentro do seu carrinho, colocou o dedo na boca, me olhando bem nos olhos por um rápido instante.

Uma menina com essa idade quieta tanto tempo no carrinho, deve ser porque ouve muitos “cala a boca, fica quieta”.

Que dó! Falam mal de dó, de pena… que aprisiona a pessoa numa condição de falta de força, de incapacidade de transformação.

Concordo, mas uma criança.

Tão vulnerável. Que força tem?

Torço para que este texto caia nas mãos dessa mãe, de todas as mães que sistematicamente falam duro com seus filhos, que elas olhem para as suas necessidades que não estão sendo atendidas, deixando-as à mercê de um lado muito agressivo.

Para que as crianças possam brilhar em paz.


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Jany

Escritora e Focalizadora de Dança Circular no UlaBiná.

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