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Desemprego recua para a menor taxa desde 2014

05/09/2023


É a menor taxa para um trimestre encerrado em julho desde 2014, quando marcou 7,0%.

Queda ocorreu pela expansão do número de pessoas trabalhando. O Brasil alcançou em julho um estoque de 43,6 milhões de empregos formais, maior número desde 2002. 

Este é um indicador que mede a proporção de pessoas que estão procurando emprego (e não conseguem encontrar) em relação ao total de pessoas que estão trabalhando. Em comparação com o mesmo período de 2022, a taxa de desocupação caiu 1,2 %.

 Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (31/8) pelo IBGE.

"O recuo no trimestre encerrado em julho ocorreu, principalmente, pela expansão do número de pessoas trabalhando",

explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílio, Adriana Beringuy.

  

Na comparação trimestral da PNAD, o número de pessoas ocupadas voltou a crescer após dois trimestres em queda, chegando a 99,3 milhões, um aumento de 1,3% em relação ao período de fevereiro a abril, com 1,3 milhão de pessoas a mais. Na comparação anual, o crescimento foi de 0,7% (mais 669 mil pessoas), o menor dos últimos 9 trimestres consecutivos de alta.

  

O aumento da ocupação, ainda na comparação trimestral, foi puxado pelos grupamentos de "Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais" (+593 mil) e "Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas" (+296 mil).

 

No grupo Administração, "o que puxou no trimestre foi o aumento em educação e saúde, tanto no setor público como no privado. Na comparação anual, a maior influência veio da área da saúde", destaca Beringuy. Conforme a coordenadora, o grupo Informação foi influenciado pelo segmento de tecnologias da informação (no trimestre) e pelas atividades administrativas, profissionais e financeiras (no ano).

A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. 


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