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Por que precisamos nos envolver no enfrentamento da corrupção? Este é o questionamento que nos faz Monica Rosenberg no seu novo livro

22/07/2022


Na obra, cuja proposta é ser um guia prático e direto para quem quer partir para a ação no combate à falta de ética, a especialista no tema chama a atenção para a importância dos pequenos atos individuais na construção de uma sociedade menos corrupta, justa e transparente


Escrito por Sílvia Rocha para sua coluna no Jornal D’aqui

Por que precisamos nos envolver no enfrentamento da corrupção? Este é o questionamento que nos faz Monica Rosenberg no livro “Somos todos corruptos? Pequeno manual do ético-chato”. Advogada e especialista no tema pela International Anti-Corruption Academy (IACA), em Viena, Monica escreveu um guia gratuito, prático, direto e conectado às questões atuais, voltado às pessoas que sentem vontade de agir para reverter a cultura de corrupção que está acabando com o país, mas não sabem por onde começar.

“É preciso parar um pouco de refletir sobre o tema e partir para a ação e, nesse sentido, as ações individuais, mesmo que pequenas, importam muito”, afirma. “Principalmente após a pandemia de Covid-19, estudiosos de diferentes áreas apontam a ação individual como uma saída necessária para os desafios que põem em risco a própria existência da humanidade. Ao mesmo tempo, agir é antídoto para a desesperança, sentimento que se apoderou de muitos”, reflete.

Na primeira parte do livro, Monica mostra que cada cidadão é fundamental para proteger os valores mais caros à sociedade e as redes sociais são o meio inescapável de articulação. A partir de exemplos recentes e de estudos que analisam como a corrupção é um obstáculo ao combate à desigualdade, a autora demonstra porque vale a pena sair da inércia e como essa vontade se relaciona com as principais demandas sociais de hoje, da redução da pobreza à defesa do meio ambiente. “Assim como a formiga é essencial para proteger uma árvore de parasitas e os fungos são imprescindíveis para nutri-la, a ação de cada um é importante para vivermos em uma sociedade mais ética, igual e transparente”, compara.

Já na segunda parte, Monica explica de forma didática o funcionamento das principais instituições brasileiras, discorrendo sobre quais são os mecanismos de controle existentes em cada uma delas, e mostra como cada cidadão se encaixa nesse sistema. “Seguindo a lógica dos executivos de relações institucionais das principais multinacionais, é necessário saber em que fóruns defender seus direitos a fim de ter maiores chances de sucesso”, explica a autora.

Por fim, como a proposta é ser um manual prático, Monica detalha as formas que cada indivíduo tem para agir no dia a dia e que pode, com o tempo, mudar a realidade do país. “O livro vem  atender à necessidade de informar o cidadão comum sobre o que fazer, como fazer, e por que fazer alguma coisa para reverter essa cultura maligna que tanto estrago traz ao Brasil”, diz.


Sobre o livro:

Somos Todos Corruptos? Pequeno Manual do Ético-Chato

Autora: Monica Rosenberg

127 páginas | R$: Gratuito

Baixe o exemplar em: www.somostodoscorruptos.com.br

“Somos Todos Corruptos? Pequeno Manual do Ético-Chato” surge neste momento em que há uma nítida percepção do aumento da corrupção de forma institucionalizada no Brasil. De acordo com a mais recente edição do Índice de Percepção da Corrupção – IPC, relatório produzido pela ONG alemã Transparência Internacional, em 2021, nosso país aparece em 96º lugar entre os países pesquisados, obtendo nota 38 e perdendo duas posições em relação a 2019. Enquanto isso, a média regional da América Latina e Caribe chegou a 41 pontos, a dos países membros do G20 atingiu 54 e a dos membros da OCDE ficou em 66 pontos. “Por isso” – ressalta Monica – “é absolutamente imperativo e urgente trabalharmos para que as instituições e a população em geral sejam respeitadas e tratadas de forma correta”.

Monica Rosenberg é advogada, formada pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado no ESSEC de Paris e formação na International Anti-Corruption Academy (IACA) de Viena, é uma das fundadoras do Instituto Não Aceito Corrupção, e atuou como Secretária Executiva da Frente Parlamentar Ética Contra a Corrupção, no Congresso Nacional. É a primeira suplente do partido NOVO-SP na Câmara dos Deputados. Obteve mais de 35 mil votos para Deputada Federal em 2018, em sua primeira disputa eleitoral. É associada ao movimento de mulheres liberais LOLA, aluna, monitora e coordenadora do RenovaBR, líder da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), e coordenadora estadual do movimento LIVRES em São Paulo.


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