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Transporte e resíduos sólidos são principais causas de emissão de gases do efeito estufa em Cotia

15/06/2022


Em 10 anos a população da cidade de Cotia aumentou 67,27%, passando de 148,9 mil habitantes em 2000 para 249,2 mil habitantes 2019. O aumento acelerado da população traz, entre outras coisas, uma série de consequências, como o maior gasto energético decorrente do aumento de veículos, além  de maior produção de lixo.

Nos últimos 10 anos, o setor de energia, encabeçado pelo transporte, foi o segmento que mais gerou gases do efeito estufa na cidade de Cotia, seguido por resíduos sólidos. Realidade semelhante nas cidades da Região Metropolitana de São Paulo e das capitais e cidades mais populosas do Brasil. 

A constatação é da segunda edição do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) Municípios, feito pelo Observatório do Clima, para estimar as emissões anuais do país. O documento foi divulgado nesta segunda-feira (13). 

O SEEG calculou as emissões de gases de efeito estufa de todos os 5.570 municípios brasileiros. O levantamento cobre duas décadas (2000-2019) e inclui mais de uma centena de fontes de emissão nos setores de energia, indústria, agropecuária, tratamento de resíduos e mudança de uso da terra e florestas.

Em 2019, a cidade de Cotia gerou 341,8 toneladas de gases do efeito estufa e aparece na 949ª posição no ranking nacional. Na tabela acima, apresentamos o ranking de emissões nas cidades da região onde Osasco, a mais populosa da região, aparece entre as grandes cidades com mais emissões (387ª ) e Vargem Grande Paulista, com menor população da região (3.242ª). 

De acordo com o documento, em Cotia, com 58%, a principal fonte de emissão de gases do efeito estufa corresponde à energia, que assim como a frota de veículos e população, segue numa escala crescente. De 185 de emissão em 2000 para 199 em 2019. 

Resíduos é a segunda maior fonte de emissão, de acordo com o SEEG e corresponde a 35% das emissões, principalmente os resíduos sólidos relativos ao lixo produzido pelas residências. Vale lembrar que a cidade possui um sistema de reciclagem de lixo, mas que ainda é ineficiente e recicla cerca de 10% de todo o lixo da cidade. 

O Mudança de Uso da Terra e Florestas corresponde a 7% das emissões na cidade de Cotia, liderado pelas alterações no uso do solo e resíduos florestais, o que inclui por exemplo, desmatamento e no caso de Cotia o grande avanço de empreendimentos imobiliários e invasões. (gráficos 1 e 4)

Mas a boa notícia é que a escala, neste caso, é decrescente e bem aquém da realidade nacional (veja gráfico 2 acima), que responde por 41% das emissões - com o agravante de que oito dos dez municípios que mais emitem gases de efeito estufa estarem na Amazônia, de acordo com o estudo. Em Cotia, uso da terra correspondia a 47 emissões e abaixou para 23 em 2019. 

Em 10 anos a emissão de gases do efeito estufa em Cotia passou de 288 para 342 toneladas, o que significa um aumento de 19% no período sendo que o pior ano de Cotia foi 2017, quando emitiu 406 toneladas (gráfico 3). 

Para ver o estudo completo CLIQUE AQUI


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