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A sobrecarga feminina é um dos principais inimigos da saúde da mulher - Dra. Amanda Druziani alerta!

24/10/2025



Outubro Rosa: saúde, equilíbrio e autocuidado — o poder da mulher que se prioriza

 

Mais do que um mês dedicado à prevenção do câncer de mama, o Outubro Rosa é um convite à reflexão sobre o autocuidado, o equilíbrio e o papel da mulher diante das múltiplas demandas da vida moderna.

A médica Dra. Amanda Regina Druziani, da Clinique Renoir, reforça que saúde vai muito além da ausência de doenças — "é um estado de bem-estar físico, mental e social, como define a Organização Mundial da Saúde (OMS)".

“A mulher do século XXI soma funções. Trabalha fora, estuda, cuida da casa, dos filhos, do parceiro... e acaba deixando o próprio bem-estar para depois. Essa sobrecarga tem consequências diretas na saúde física e emocional e, inclusive, aumenta o risco de doenças como o câncer de mama”, explica.

Cuidar de si não é egoísmo, é prevenção! Colocar a própria qualidade de vida em primeiro lugar não é vaidade, é uma atitude de saúde. “Delegue tarefas, peça ajuda, aprenda a dizer não. Quando a mulher se prioriza, ela não está sendo egoísta, está sendo saudável.”

A especialista alerta que o sedentarismo, o sobrepeso, a ansiedade e a má alimentação, frequentemente resultantes da correria e do estresse, são importantes fatores de risco para o câncer de mama e outras doenças.

“Muita gente acredita que o câncer de mama é apenas genético, mas isso representa de 5% a 10% dos casos. A maioria está ligada a fatores que podemos mudar — como alimentação, sedentarismo, obesidade e consumo de álcool”, afirma.

A médica reforça que o bem-estar emocional e social são pilares da prevenção. O estresse crônico e a sobrecarga mental podem levar ao descontrole hormonal, insônia, ganho de peso e desequilíbrio imunológico, todos fatores que aumentam a vulnerabilidade do corpo. “Pense nos pontos em que você está se sobrecarregando e tente mudar. É preciso agir. Saúde não é luxo, é prioridade.”

Dra. Amanda compartilha até uma prática pessoal: “Eu mesma só olho o WhatsApp no fim do dia. As mensagens esperam. O corpo e a mente, não.” Em caso de urgência, ela pede que as pacientes telefonem em vez de mandar mensagem.

 

Câncer de mama: informação e rastreamento salvam vidas

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres brasileiras, com 73.610 novos casos estimados em 2023 (última tabulação registrada).

A mamografia continua sendo o exame mais eficaz para o diagnóstico precoce, e deve ser feita anualmente a partir dos 40 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia.

“Não existe nenhum outro exame que substitua a mamografia. Ela detecta calcificações que o ultrassom não mostra. E é um mito que o exame faz mal: a radiação é mínima, seria preciso fazer 400 mamografias ao longo da vida para que houvesse algum risco celular”, esclarece a médica.

Ela reforça que a desinformação tem afastado muitas mulheres dos consultórios. “Assim como aconteceu com as vacinas, há fake news sobre a mamografia. E a desinformação mata. O diagnóstico precoce é o que garante grandes chances de cura.”

Pra quem reclama do incomodo da mamografia, Dra. Amanda tem uma dica: “Para sentir menos desconforto, marque a mamografia no período pós-menstrual. As mamas ficam menos inchadas e o exame é mais tranquilo.”

Outros cânceres que merecem atenção

Além do câncer de mama, o câncer de cólon e reto (com mais de 23 mil casos anuais) e o câncer do colo do útero (cerca de 17 mil casos) estão entre os mais incidentes nas mulheres brasileiras — e ambos têm forte relação com hábitos de vida e prevenção.

Para o câncer de cólon e reto, a prevenção inclui alimentação mais natural e rica em fibras, evitando ultraprocessados e embutidos, e a colonoscopia a cada cinco anos. “Quanto mais a gente descasca e menos desembala, melhor para a saúde”, resume a especialista.

Já o câncer do colo do útero, é causado pelo vírus HPV e prevenido com vacina, uso de preservativo e exames regulares. O Papa Nicolau e o teste PCR HPV, disponíveis pelo SUS, devem começar aos 25 anos. Na rede pública, o rastreamento é feito a cada três anos, mas Dra. Amanda costuma recomendar que seja feito anualmente.


A desinformação ainda é uma barreira
Dra. Amanda chama atenção para os motivos que afastam as mulheres dos exames de rotina:
“Falta de informação, vergonha, medo do resultado e até o controle de parceiros machistas, que não permitem a consulta com ginecologista. Isso é grave. Saúde não pode ser limitada por ninguém.”

 Menopausa e reposição hormonal: mitos e verdades

 

Para as mulheres que chegaram à menopausa e tem dúvidas sobre reposição hormonal e risco de câncer, uma boa notícia: “A reposição hormonal não é vilã. O aumento do risco de câncer de mama é muito pequeno e, na maioria dos casos, os benefícios superam os riscos, desde que o tratamento seja avaliado, indicado e acompanhado por um médico.”

Segundo ela, o tratamento ajuda a melhorar a qualidade de vida, proteger o coração e os ossos, e favorecer o equilíbrio emocional na fase da menopausa.

 

 Checklist da prevenção feminina
·Faça mamografia anual a partir dos 40 anos;
·Mantenha uma alimentação natural e pratique atividade física regularmente;
·Evite álcool, tabaco e alimentos ultraprocessados;
·Realize o Papanicolau e PCR HPV conforme orientação médica;
·Vacine-se contra o HPV;
·Reserve tempo para descansar, dizer “não” e cuidar de si.
 

Serviço:


Dra. Amanda Regina Druziani

Ginecologista, obstetra e uroginecologista
Clinique Renoir
Vintage – Estrada do Capuava, 4571 – 1º andar – Granja Viana – Cotia/SP

Tel. (11) 94104-9590


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